Nest’s Moa
HistóriaDurante muitos séculos, desde dos primórdios da magia (ou mana) era ensinado em cada aldeia pelos os kahunas. No começo do século XVIII, com o início das colonizações inglesas, vieram alguns bruxos viverem nas ilhas. Porém, eles sentiram falta de um sistema educacional como Hogwarts, e sugeriram a criação de uma escola para todos os futuros bruxos do Pacífico. O povo Polinésio muito agregador e receptivo gostaram da idéia.
Em 1815, no Vale de Ruapehu, na Nova Zelândia foi criado Nest´s Moa. Começou com uma simples maloca entre as florestas, mas foi crescendo e nos meados do século XIX já assemelhava um grande casarão de aparência coloquial inglês. E assim foi durante muitos anos, por volta de 1960 houve uma reforma de mentalidade, e os bruxos polinésio começaram questionar a colonização e decidiram voltar para suas origens.
Para isso a escola deveria ir para Pátria Mãe, ou seja, o próprio Oceano Pacífico. Foi assim que levaram a Nest´s Moa para o fundo do mar, no lugar mais profundo e inacessível, a Fossa das Marianas. Onde está até hoje, e é uma das mais belas escolas de magia do mundo.
LocalizaçãoFossa das Marianas, Oceano Pacífico.
AdmissãoAcessoOs bruxos polinésios preferem usar suas Canoas mágicas do que as tradicionais vassouras. Eles acreditam que elas são vivas, e por isso crêem que naturalmente elas já são mágicas. Desde dos tempos antigos, eles a usaram para explorar todo o oceano. E as canoas bruxas ainda tem uma notável curiosidade: elas podem também navegar embaixo da água.
Para ir para escola, existe a Grande Wa'a La'Ila'i: Uma gigantesca canoa, que dizem ser do tamanho da maior Baleia Azul que existir. Ela tem uma aparência orgânica como se fosse um peixe, e alguns alunos até dizem que a sente respirar ou ouvir os seus batimentos cardíacos. A canoa passa por várias praias buscando os alunos, e todos eles devem remar juntos, como símbolo de união dos membros da Nest´s Moa.
CasasAs Casas de Nest´s Moa são dividas entre quatro dos sete princípios da magia polinésia. Todos os alunos crêem em todos estes ideais, no entanto, aqueles selecionados para tais casas, são aqueles que já estavam destinados à seguir:
IkeMote: O Mundo é o que você pensa que é.
Os alunos da Ike sabem que são os senhores de seu próprio destino. Suas experiências acontecem pela própria crença, expectativa, atitude, desejo, medos, pensamentos que possuem. Os alunos desta casa são pessoas que tendem ser sensatas e muito questionadoras, afinal suas ações e sentimentos que transformam o mundo em sua volta. E por isso são aqueles que realizam transfigurações com mais eficácia, porque sabem que o sucesso da magia dependem apenas deles.
KalaMote: Não existem limites.
Os alunos de Kala acreditam na unidade. Que não existe um limite real que os separam de outros pessoas, do mundo em que vivem e até de Deus. Qualquer separação é uma ilusão. E portanto, são os alunos mais tolerantes e humildes. Consideram todos como amigos, afinal, eles e os outros são uma única coisa. E pela simples crença da unidade, dizem que os alunos da Kala possuem uma legiminência natural.
ManawaMote: Agora é o momento de poder.
Os alunos de Manawa não acreditam que a experiência do passado ou expectativas do futuro devem influenciar no presente. São pessoas impulsivas, agem sem pensar nas consequência, porém são aqueles que são considerados os mais sábios, simplesmente porque tendem querer saber tudo sobre o agora. Aulas como História da Magia é contraditoriamente a matéria que mais se dedicam.
PonoMote: A Eficácia é a medida da verdade.
Os alunos de Pono dizem que todos os sistemas são arbitrários, assim dizem são absolutamente livres para usar aquilo, fazer e realizar o que é mais eficaz. Dizem que são pessoas revolucionárias e que não acreditam em regras e leis. Podem até estar corretos, mas eles são os mais corretos, basicamente porque sabem que as Trevas não é a medida mais eficaz para realizar uma ação.
Alunos de Austrália, Ilhas Cook, Fiji, Havaí, Ilhas Marshall, Ilhas Salomão, Kiribati, Micronésia, Nauru, Niue, Nova Zelândia, Palau, Papua-Nova Guiné, Samoa, Tonga, Tuvalu e Vanuatu.
Diretora: Kaillani Paoa (2013)